sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A Vida de Baquaqua

Mahommah Gardo Baquaqua nasceu em Djougou (atual Benim) entre 1820 e 1830, segundo Lovejoy (LOVEJOY, 2002; p. 17), em uma família muçulmana de proeminência local. Freqüentou por algum tempo a escola corânica, mas abandonou os estudos e trabalhou como ajudante do tio, ferreiro do rei de Djougou.
Ainda adolescente participou das guerras de sucessão em Daboya como carregador, junto com o irmão, onde foi capturado e em seguida resgatado.
De volta para Djougou tornou-se serviçal de um funcionário local, talvez o chefe de Soubroukou, que ele chama de rei. Seu status neste período é ambíguo, e será analisado nos próximos tópicos. Os excessos cometidos neste período o tornaram alvo de uma emboscada, onde foi aprisionado; transportado para o Daomé, teria sido embarcado num navio negreiro em 1845, e levado para Pernambuco, no Brasil.
Baquaqua esteve em Pernambuco por cerca de dois anos; aprendeu o português e chegou a exercer funções como “escravo de tabuleiro”, vendedor externo, função normalmente reservada a escravos de confiança e inteligentes. A dureza do tratamento que recebia fez com que voltasse ao vício do álcool e até que tentasse o suicídio.
Levado para o Rio de Janeiro foi incorporado à tripulação do navio Lembrança, que fazia transporte de mercadorias com as províncias do sul do Brasil. Uma remessa de café para os Estados Unidos, em 1847, foi seu passaporte para a liberdade. O navio, que chegou a Nova Iorque em junho, foi abordado por abolicionistas locais, que o incentivaram a fugir do navio. Após a fuga, no entanto, foi preso na cadeia local, e apenas a colaboração dos abolicionistas (que facilitaram a fuga da prisão) impediu que fosse restituído ao navio. Foi então enviado ao Haiti, onde passou a viver com o reverendo Judd, um missionário batista.
Convertido e batizado, em 1848, Baquaqua retornou aos Estados Unidos devido à instabilidade política que o Haiti vivia então; estudou no New York Central College, em McGrawville, por quase três anos; em 1854 foi para o Canadá; sua bibliografia foi publicada no mesmo ano por Samuel Downing Moore em Detroit.
Não sabemos o que acontece com Baquaqua depois de 1857; ele estava então na Inglaterra, e havia recorrido à Sociedade da Missão Livre Batista Americana para ser enviado como missionário à África.

Baquaqua e a etnicidade

Um dos objetivos de Paul Lovejoy, em seus estudos sobre a escravidão, é entender como os escravos percebiam-se a si mesmos etnicamente, como se definiam. A etnicidade não é importante em si, mas fornece uma chave metodológica para a reconstrução de padrões mais gerais de história. Estes “chapéus” ou rótulos que o indivíduo usa mostram sua interação na esfera social. Em outras palavras, Lovejoy quer saber como este negro que chega às costas americanas vê a si mesmo, e como estes valores se transformam diante da nova situação que ele vive aqui:

Em seu contexto histórico e cultural mais amplo, o relato de Baquaqua nos capacita a uma apreciação mais plena da “morte social” e do novo despertar espiritual que os escravizados podiam experimentar no curso de sua migração transatlântica. (LOVEJOY, 2002; p. 38)

Lovejoy procura em Baquaqua informações que possam ser generalizadas e usadas para compreender um universo mais amplo que sua própria odisséia.
Seu ponto de partida é o nome africano que Baquaqua recupera após sua libertação: Mahommah Gardo Baquaqua; Mahommah nos remete à formação religiosa de sua família e sua educação islâmica; Gardo, ou Gado em dendi e hauçá, nos remete diretamente à sua própria família: é o nome dado à criança nascida logo após gêmeos (a superstição sobre os gêmeos, e a situação particular da criança que os procede, é descrita no capítulo sete de sua biografia, indicando o quanto o autor se identifica com estes valores). Mas seu sobrenome é um mistério, embora indique uma similaridade sonora com um título de Borku, yan kwakwa, o funcionário responsável pelos caravançarais.
Em seguida Lovejoy lista uma série de “rótulos” que Baquaqua recebeu ao longo de sua epopéia: levado para o Brasil, recebeu o nome cristão de José da Costa, ligando sua identidade à do seu dono; se sua formação islâmica tivesse sido conhecida provavelmente seria identificado como um malê; chegado ao porto de Nova York, ele é um “brasileiro”; fugido para o Haiti e convertido, será primeiro cristão, estudante e abolicionista; naturalizado no Canadá, torna-se súdito inglês.
Comparando o texto de Lovejoy e a biografia de Baquaqua, eu afirmaria o seguinte:
Baquaqua demonstra grande identificação com sua origem familiar, sobretudo com a figura da mãe, que ele declara ter esperanças de reencontrar num eventual retorno à África, e com a rede de relações familiares, que lhe permitiram aprender o ofício de ferreiro e mais tarde atuar na corte local. Apesar de seu fracasso nos estudos corânicos e de sua fraqueza pela bebida, carregou consigo valores islâmicos, como se percebe pelo resgate do nome e pelo uso eventual de termos árabes em sua correspondência; quando de sua chegada à McGrawville, o jornal local o descreve vestindo uma túnica árabe (LOVEJOY, 2002 ;p. 37).
Estes são seus valores naturais; é a eles que deseja retornar, e rebela-se violentamente toda vez que a dinâmica da escravidão quer apartá-lo de seus valores. Ao mesmo tempo, sempre com espírito pragmático, Baquaqua tenta se adaptar à nova realidade: esforça-se por aprender o português quando chega ao Brasil, e busca atender às expectativas de seus donos, na esperança de conquistar sua confiança e adquirir um status ou tratamento mais digno (talvez tentando reproduzir aqui o comportamento servil que lhe permitiu adquirir uma posição de status na corte local de Djougou). Mas o tratamento dispensado aos escravos no Brasil é intolerável para ele, e em sua desesperança ele começa a enxergar a morte como única saída possível.
A repentina oportunidade de recuperar a liberdade dá-lhe novo alento; seu espírito flagrantemente rebelde mostra claramente que não foi dobrado pela violência da escravidão. Uma vez livre, vai para o Haiti, então um bastião de liberdade africana no continente americano; é a indicação de uma vontade férrea de retornar às origens.
É difícil de julgar a sinceridade da conversão de Baquaqua, dado o quadro de opções que ele tem diante de si no Haiti: a conversão lhe garante um teto e segurança imediatos, e uma promessa de voltar à África num trabalho missionário futuro; seria portanto uma decisão pragmática e compreensível. Se, no entanto, ele de fato abraçou o cristianismo, então estamos diante da dinâmica de transformação de valores que procede a diáspora, acrescentando o imaginário cristão aos seus valores originários e produzindo novos valores originais; tal como no Brasil, nos Estados Unidos a conversão dos africanos ao cristianismo produzirá um cristianismo híbrido e original, com expressões culturais e religiosas próprias.
Finalmente, parece simbólico termos a última notícia de Baquaqua ainda lutando por regressar à África, por realizar seu sonho de regressar às origens; voltando às idéias generalizantes de Lovejoy, é como se Baquaqua representasse individualmente um arquétipo inconsciente dos descendentes afro-americanos suspirando pelo regresso à Mãe África.
 
Baquaqua como peça da propaganda religiosa e abolicionista

 Há uma outra dimensão em que gostaria de comentar a biografia e a própria vida de Baquaqua: enquanto personagem da propaganda de um movimento religioso e abolicionista.
 A Sociedade da Missão Livre Batista Americana (American Baptista Free Mission Society) foi fundada em Boston, em maio de 1843; ela era um braço do Movimento Batista da Livre Vontade, e recebia o apoio de outras igrejas abolicionistas. Sua primeira missão internacional começou no Haiti, a partir de janeiro de 1845; o trabalho no Haiti, além do apoio humanitário e evangelização, tinha dois propósitos ambiciosos: pressionar o governo dos Estados Unidos a reconhecer a independência haitiana, e preparar missionários para um futuro trabalho na África (FOSS, MATHEWS; 1850, p. 384-390).
O Reverendo Judd, escrevendo sobre as atividades missionárias no Haiti, cita a conversão de Baquaqua como um dos primeiros sucessos do trabalho; sua cerimônia de batismo, em 1848, foi relatada no jornal Christian Contibutor and Free Missionary e posteriormente no livro Facts for Baptist Churches , de Foss e Mathews (1850), Aqui começa o valor propagandístico de Baquaqua, apresentado como um africano muçulmano trazido como escravo para o Brasil, e que através de uma epopéia emocionante conseguiu sua liberdade nos Estados Unidos e agora aderiu ao cristianismo.
Baquaqua justifica sua saída do Haiti como uma fuga das agitações provocadas pelas guerras locais, mas parece muito provável que o Reverendo Judd o tenha convencido a retornar para os Estados Unidos para ser exibido aos grupos nacionais das Missões Livres; o fato de retornar acompanhado pela esposa de Judd e sua irmã, e de haver visitado diversas cidades do Estado de Nova York onde havia grupos das Missões Livres e abolicionistas proeminentes parece corroborar isso.
Em seguida Baquaqua é enviado para o New York Central College, em McGrawville, uma instituição criada pelos batistas abolicionistas em 1849, uma das primeiras escolas dos Estados Unidos a aceitar classes mistas de brancos e negros, bem como de aceitar professores negros (Wikipédia, verbete New York Central College; consultado em 18/05/2010). A chegada original de Baquaqua ao Colégio, vestindo uma túnica árabe, tal como foi relatada pelo jornal local, o McGrawville Express (28/03/1850), parece igualmente atender a propósitos publicitários, de divulgar o trabalho realizado no Colégio recém-fundado.
Com efeito, durante sua permanência de quase três anos lá, o Colégio cresceu e chegou a abrigar 200 estudantes, incluindo filhos negros de famílias proeminentes da Filadélfia  (LOVEJOY,  2002;p. 28-29).
Em janeiro de 1854 ele parte para o Canadá e torna-se súdito britânico; em algum momento deste período ele encontra-se com Samuel Downing Moore, um unitarista irlandês de Michigan, a quem relata sua história; as notas de Samuel foram convertidas num livro publicado em agosto do mesmo ano, em Detroit (idem; p. 29).
A biografia de Baquaqua é o ponto alto desse esforço propagandístico, e tem que ser analisada levando-se este elemento em conta; alguns episódios de sua vida podem ter sido alterados para se adequarem melhor à aura heróica e exótica que se criara em torno de sua conversão, um triunfo do trabalho missionário dos batistas abolicionistas. Allan D. Austin, em notas inseridas numa edição comentada da biografia de Baquaqua, queixa-se das freqüentes interpolações de Samuel Moore na narrativa:

42- Foi esta a voz de Baquaqua, que parece tomar conta da narração, ou a de Moore lembrando-se de escrever para os jovens? (Biografia, p. 134)

59- O anticatolicismo de Moore é bem evidente aqui. (idem, p.137)

Vários pontos da narrativa podem então ter sofrido alterações para parecerem mais interessantes:

  • A família de Baquaqua é apresentada como tendo grande importância, tanto na estrutura religiosa local (o tio, sacerdote e ferreiro do rei), como político/econômica (a mãe originária de uma família rica e parenta de um rei, a quem Baquaqua vai servir mais tarde; o pai, um comerciante importante que mais tarde empobreceu); os nomes da maioria dos parentes não são citados, o que impede uma verificação.

  • Baquaqua é apresentado como guarda-costas de um rei, o terceiro na escala de comando; “o rei nada escondia de mim”, afirma ele. No entanto, ao descrever os serviços que teria prestado ao soberano, há apenas o relato da tortura que aplicou a um adúltero e o roubo de vinho para abastecer a mesa do rei; Austin é o primeiro a considerar a possibilidade de Baquaqua ter sido escravo ou servo numa corte local; Lovejoy acredita que ele esteve a serviço do chefe de Soubroukou, um funcionário do rei de Djougou; e que sua função como serviçal do palácio era normalmente reservada a escravos, ou a criminosos em busca de proteção. Acrescenta ainda que o relato mais antigo sobre Baquaqua afirma que ele foi escravizado em tenra idade e mantido nessa condição na África ocidental (LOVEJOY, 2002            ;p. 21). Admitir que Baquaqua já fosse escravo em sua terra de origem pode não ter parecido muito edificante para os abolicionistas americanos.

  • O lado do escravismo no Brasil, as referências ao catolicismo são apresentadas de forma negativa; Baquaqua se recusa a considerar como cristãos os valores católicos com a qual toma contato (“Eu não era cristão, não conhecia o amor do Salvador (...) Essas boas novas ainda não haviam sido comunicadas à minha mente”; (Biografia, p. 96).

  • Por outro lado, tanto a libertação (“A primeira palavra em inglês que meus dois companheiros e eu aprendemos foi free”; Biografia, p. 103), quanto a conversão (“Depois de minha conversão ao cristianismo, larguei a bebida e todos os tipos de vícios”; Biografia, p. 111) são destacadas de forma positiva, por razões evidentes.

  • Baquaqua se queixa de haver sido racialmente discriminado durante sua permanência no New York Central College, mas o relato (sumário) atenua os constrangimentos, classificando-os de “piadas e outras brincadeiras” (idem, p. 119); o episódio serve para louvar a paciência cristã de Baquaqua.

Aqui seria interessante fazer outro esclarecimento: os batistas livres, apesar de serem favoráveis à abolição da escravatura e de lutarem ativamente para isso, eram em sua maioria radicalmente contrários à miscigenação; para muitos deles a solução ideal seria libertar os negros e enviá-los de volta para a África. Baquaqua foi testemunha das limitações da tolerância racial de seu grupo religioso: a senhorita Katie King, que compôs os versos que ele recitou diante do colegiado primário do New York Central College  (idem,  p. 117),  e filha de um ministro da igreja, apaixonou-se por  William Grant  Allen, um dos mais proeminentes professores do colégio.
William, filho de pai escocês e mãe mulata, ficou órfão e foi educado por uma família afro-americana. Dirigiu um jornal abolicionista por algum tempo e foi o segundo afro-americano a concluir um curso superior nos Estados Unidos (formou-se em 1850 em Letras, que incluía uma formação em língua grega) (ELBERT, 2002; p. 20-30). Apesar deste currículo invejável, quando Willian pediu ao reverendo Lyndon King a mão de sua filha em casamento houve uma violenta reação da comunidade branca local. William foi perseguido e teve que fugir para não ser morto. Katie King deixou sua família; casaram-se pouco depois e foram viver na Inglaterra, onde tiveram filhos; o trabalho abolicionista de William prosseguiu, e ele chegou a publicar dois livretos condenando a escravidão e a discriminação racial nos Estados Unidos; Lovejoy especula que Baquaqua teria visitado o casal quando esteve na Inglaterra (LOVEJOY, 2002; p. 30).
             A ordenação de Baquaqua como ministro da igreja elevaria seu valor propagandístico, mas algo impediu que isso acontecesse; como argumenta Lovejoy:

            (...) não se sabe se Baquaqua era suficientemente convincente, para seus benfeitores, como um candidato adequado ao trabalho missionário (idem, p. 34).

            A despeito de Baquaqua queixar-se de ter dificuldade para falar e entender a língua inglesa, Lovejoy considera que suas cartas demonstram um domínio considerável do idioma. Allan Austin, que estudou sete cartas escritas por Baquaqua, diz o seguinte:

            Elas mostram que Baquaqua estava procurando uma maneira de retornar à África como missionário, professor ou cozinheiro. Elas também mostram que ele estava despreparado religiosamente, intelectualmente ou emocionalmente para qualquer dessas posições (AUSTIN, 1997; p. 160).

            O silêncio que envolve Baquaqua depois de 1857 sugere um possível afastamento da militância religiosa. Se falecesse enquanto membro ativo da igreja é muito provável que haveria algum tipo de nota na imprensa de inspiração batista; a documentação sobre os batistas neste período, mantida pelo Centro de Pesquisas Amistad, é muito detalhada.
            Admitindo-se seu afastamento, há várias possibilidades:

Uma recaída no vício do álcool, tão recorrente em sua biografia, e um melancólico final de uma vida tão extraordinária, mas tão carente de afeto verdadeiro e integração.

Talvez o êxito em finalmente retornar ao continente africano, fora dos canais missionários; isso traria o ciclo de volta ao ponto de partida e abriria um leque enorme de questões interessantes. Mas para tanto seria necessário encontrar descendentes ou algum registro escrito, coisas difíceis de encontrar em terras de história política tão instável.

Baquaqua poderia ter se associado ao trabalho do professor William na Inglaterra. Apesar de viver num estado de crescente penúria, William G. Allen deixou a carreira religiosa e seguiu lutando contra a discriminação racial como jornalista e escritor, tendo escrito dois livros, The American prejudice against color (1853) e A Personal Narrative (1860). Sua história de amor com Katie King inspirou um romance escrito por Louisa May Alcott, M.L. (1863); foi o primeiro afrodescendente a dirigir um colégio inglês. Apesar da rica biografia, seu fim é desconhecido, e a última informação a seu respeito é de 1868 (ELBERT, 2002; p. 20-30); prova de que o ostracismo que envolveu Baquaqua parece ser uma constante entre seus militantes irmãos de cor.


Conclusões

A vida de Baquaqua ilustra dois importantes processos:

  • Ele é testemunha viva do tráfico de escravos no Atlântico, e seu testemunho ilustra bem a dinâmica de violência, tanto física quanto moral, que é necessária para manter este processo funcionando; nas atitudes de seus proprietários, recorte ilustrativo da sociedade brasileira de então, fica evidente a coisificação, a percepção do escravo como mera mercadoria.
  • Ele é também personagem ativo da luta abolicionista nos Estados Unidos, principalmente, e do esforço que mobilizou a sociedade da época pela libertação dos escravos, e testemunha das contradições existentes no próprio movimento, pois ao mesmo tempo que reconhecia o direito à liberdade do negro, negava-lhe muitas vezes o direito de inserir-se na sociedade em condições de igualdade.

Ao mesmo tempo, Baquaqua vivencia as dinâmicas que formam a sociedade afro-americana:

  • A solidez dos valores que traz de sua terra natal, aos quais permanece ligado durante toda a vida.
  • O espírito pragmático de buscar adaptar-se às novas condições impostas, aprendendo o idioma, assimilando valores (culturais, religiosos) e negociando condições melhores condições de vida.
  • A rebeldia contra a desumanização.
  • O sonho de regressar ás origens.

Bibliografia

AUSTIN, Allan D. African Muslims in antebellum America: transatlantic stories and spiritual struggles. New York: Routledge, 1997

BAQUAQUA. Biografia de Mahommah Gardo Baquaqua; Edição com notas de Allan D. Austin

ELBERT, Sarah. Introduction to American Prejudice Against Color. York: Maple Press, 2002

FOSS e MATHEWS. Facts for Baptist Churches. Atica, NY, 1850.

LOVEJOY, Paul E. Identidade e a miragem da etnicidade: a jornada de Mahhomah Gardo Baquaqua para as Américas. Afro-Asia, n. 27, p. 9-39, 2002

Na Internet

GARNER, Carla W. Allen, William G. (1820- ?). Disponível em: . Acesso em: 19/05/2010.


Verbete: New York Central College. Disponível em: . Acesso em: 18/05/2010

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